A HISTÓRIA + ASSUSTADORA!

HISTÓRIA DE TERROR - CREEPYPASTA - DEPOIMENTO DO CASO DE HOMICÍDIO 231

  Antes do inicio do meu depoimento, eu queria dizer que sou inocente, e o verdadeiro monstro está a solta. Meu nome é Samini, sou da pequen...

DÁ 1 REAL PELA HISTÓRIA?

HISTÓRIA DE TERROR - O QUADRO DO PALHAÇO

 












Para ampliarmos a sensação de suspense inserimos uma trilha para ser tocada acompanhado a leitura. (Não sejam covardes)






Festa de aniversário na casa de André, ele estava completando 8 anos, entre os vários presentes, um recebeu atenção especial, um quadro com a gravura de um palhaço, ele usava um chapéu amassado com uma flor morta e tinha uma fisionomia triste.

André não tinha mais tranqüilidade para brincar no seu quarto, se sentia vigiado pelo estranho quadro pendurado na cabeceira da cama. Ele tinha a impressão que o palhaço se mexia enquanto ele brincava.

O pior era quando anoitecia, na hora de dormir ele ouvia estranhos ruídos que pareciam vir do quadro, levantava, ligava a luz e lá estava o palhaço com o semblante triste, mas ao mesmo tempo um sorriso cínico. O medo era tão grande que um dia ele teve um terrível pesadelo com o palhaço, acordou no meio da noite, e foi correndo para o quarto da sua mãe.

Acordou disposto a dar fim naquele medo, pegou o quadro colocou no chão e ficou observando aquela gravura, era como se o palhaço tivesse vida. André pegou uma faca e começou a raspar os olhos do temível palhaço, sem os olhos ele não parecia tão terrível assim. Quando sua mãe chegou e viu o que ele tinha feito com o quadro ficou muito nervosa, lhe deu uma surra, e o pior, deixou André de castigo trancado no quarto.

Ele não sabia o que fazer, ele sentia a presença do palhaço no quarto, se apagava a luz ficava vendo coisas, se acendia lá estava a gravura, agora sem olhos e com um ar de vingança. Pegou o quadro e colocou embaixo da cama, deitou e pensou que tinha achado uma boa solução, mas começou a ouvir uma risada, bem baixinha, como se estivesse provocando.

– Lá, lá, lá lá lá. Não estou ouvindo nada! – começou a cantar com as mãos tampando os ouvidos.

André sentiu um forte puxão em seus braços.

– Agora você vai ouvir!!! – disse o palhaço em cima de sua cama, o garoto não podia acreditar que o palhaço estava na sua frente, não era uma gravura, era real, seu rosto era sombrio, sua maquiagem estava desbotada, usava uma roupa rasgada, fétida, era como um circo de horrorres.
– Me larga, seu palhaço horroroso… Me larga!!! – gritou André se debatendo.

O palhaço continuou a segurá-lo com muita força, e dava gargalhadas, de seus olhos escorriam um líquido negro, o palhaço ergueu a mão e enfiou com toda força no peito de André. Ele sentiu o amargo sabor da morte em seus lábios, não podia se entregar, não podia deixar sua vida escapar, de repente um clarão, e uma forte sacudida em seus ombros.

– Acorda, filho! Acorda! Calma… Foi apenas um pesadelo.” – disse sua mãe.

A mãe de André deixou ele dormir no quarto dela. Mas ele sabia que seria só naquela noite, e teria que enfrentar o quadro novamente.

Na escola, ao contar o que aconteceu, seus amigos lhe deram a idéia de queimar o quadro.

Com um saco de lixo eles entraram no quarto sem que a empregada percebesse, pegaram o quadro e botaram dentro do saco.

– Onde vamos queimar? – perguntou André aos seus colegas.
– Na minha garagem! Vamos botar fogo nesse palhaço! – respondeu Fernando.

Jogaram muito álcool, pularam em cima do quadro, chutaram a gravura do palhaço, cuspiram em cima dele, um verdadeiro exorcismo.

-Taca fogo, André! Queima ele!” – gritou Fernando

André riscou o fósforo e jogou em cima do quadro. As labaredas consumiram o quadro, a gravura se desmanchou até não restar mais nada. Todos comemoraram. Menos a mãe de André que ficou revoltada ao saber que o garoto tinha destruído o quadro que seu avô lhe dera.

Era festa de aniversário de Fernando, já tinha passado alguns meses após o acontecido, todos os amigos reunidos inclusive André, muitos presentes chegaram, carrinho de controle remoto, vídeo game, bola, mas faltava desembrulhar um presente, ninguém sabia quem tinha dado aquele, estava encostado na parede, embrulhado com um papel marrom.

– Oba! Vamos ver o que é esse! – gritou Fernando chamando os colegas.

-Acho que é um jogo! – disse André.

– Não! Eu acho que é um quebra-cabeça!

E ao desembrulhar a terrível surpresa…

– O quadro do palhaço!!!!

FIM


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