Capítulo 1 - Capítulo Único
COLOQUE UMA MUSICA PARA LER.... SE TIVER CORAGEM É CLARO!
NÃO SEJAM COVARDES! >>>>>> https://minilua.net/wp-content/uploads/2012/07/Classic-Creepypasta.mp3
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"Vá Dormir"
~ Frase mais famosa de Jeff the Killer
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Nome completo
Jeffrey Woods
Alias
Jeff
Jeff The Killer
Jeff Woods
Jeffrey the Killer (em seu e-book)
Assassino Desconhecido Sinistro
Coringa-Rejeitado
Origem
Creepypasta (Jeff The Killer)
Ocupação
Assassino em série
Poderes / Habilidades
Métodos de Assassinato
Habilidades De Combate Mão-a-Mão
Força máxima
Alta Resistência
Rapidez
Durabilidade
Sentidos Aprimorados
Furtividade
Passatempos
Matar
Beber
Fazer o que ele quiser.
Objetivos
Acabar com o máximo de vida possível.
Matar sua família (teve sucesso).
Matar Randy, Troy e Keith (conseguiu matar a maioria).
Crimes
Homicídio em série
Mutilação
Sequestro
Tortura
Perseguição
Vandalismo
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Jeffrey "Jeff" Woods (também conhecido como Jeff the Killer) é o principal protagonista da Creepypasta do mesmo nome feita pelo irmão de GameFuelTv, que perde sua sanidade e começa a assassinar para satisfazer seus impulsos homicidas.
Ele se tornou um dos maiores ícones de Creepypasta até hoje, até mesmo rivalizando com o Slender Man. Jeff é um adolescente, que era um jovem carinhoso e se importava profundamente com seu irmão Liu. Como um assassino, tudo isso mudou e ele se tornou um sociopata vingativo, perigoso e sanguinário.
Aparência
Jeff tem a pele extremamente pálida e pálpebras queimadas, dando-lhe uma aparência ainda mais fantasmagórica. Mais tarde, Jeff teve seu traço mais característico, o sorriso que ele havia esculpido em seu rosto. Sua construção é comumente descrita como esbelta, e atinge uma altura de cerca de 5 a 6 pés (1,82 metro). Sua roupa normalmente consiste em um par de jeans preto com um moletom branco com capuz, às vezes manchado com sangue fresco e velho de suas vítimas.
História
De acordo com a creepypasta, Jeff tinha 13 anos e se mudou para um novo bairro com seu irmão Liu e seus pais. Em seu primeiro dia de escola, eles foram abordados por 3 valentões chamados Randy, Keith e Troy, que foram agredidos brutalmente por Jeff depois que eles os ameaçaram com facas. Liu levou a culpa por isso e foi preso, fazendo Jeff entrar em uma profunda depressão. Os valentões mais tarde atacam Jeff novamente em uma festa, e Jeff mata um deles, mas Keith joga água sanitária e coloca fogo nele. Durante esta luta, a mente de Jeff enlouqueceu permanentemente.
Quando Jeff acordou, ele estava no hospital e sua cabeça estava envolta em ataduras. Quando as ataduras foram retiradas, foi revelado que seu rosto estava desfigurado e estava pálido pelas queimaduras, com lábios vermelhos brilhantes e uma textura de couro. Jeff disse que gostava do rosto desse jeito e ria histericamente, mas o médico pensou tolamente que essa insanidade era apenas um efeito colateral dos analgésicos e deixou Jeff ir para casa.
Mais tarde naquela noite, a mãe de Jeff o encontra esculpindo o rosto em um sorriso permanente para que ele não tenha mais que ter energia para sorrir, como ele disse, e queimando suas pálpebras para que ele possa sempre ver seu rosto. A mãe de Jeff foi até o marido para lhe dizer que o filho deles estava completamente louco e precisava ser morto, mas Jeff os pegou e os esfaqueou até a morte. Com isso Liu acordou, e Jeff estava prestes a mergulhar a faca em seu corpo, dizendo "Vá dormir".
Capítulo 2 - Um homem de terno preto
Diario de Jeff 21/05 de 2002
Matei minha mãe e meu irmão agora posso fazer o que eu quiser vou me tornar um serial killer porque eu realmente gostei muito de matar pessoas , é uma sensação incrível . Fiquei a madrugada andando pelas ruas quando amanheceu resolvi me esconder em uma floresta perto da minha casa mais pela minha surpresa ela era bem grande então fui andando , avistei uma pessoa acampando e como já estava de manha elas já estavam indo embora eu já estava com um pouco de fome então me escondi na moita esperei um pouco quando ela estava 5 metros de distancia corri em sua direção ela olhou pra mim com medo ela tentou correr mais já estava muto perto dela , pulei em cima dela e comecei a esfaquear quando ela já estava quase morta resolvi abrir sua barriga ela começou a gritar peguei um pouco de folhas que estava no chão e coloquei em sua boca ela já estava tossindo sangue , alguns minutos depois ela morreu eu ai comer a carne dela mais ouvi um barulho atras de mim quando virei estava um homem alto sem rosto usando um terno preto :
- QUEM É VOCÊ - apontei a minha faca toda ensanguentada
Ele apenas pega minha faca e faz um sorriso em sua cara e se teletransporta eu nem liguei muito comecei a comer a carne do campista , quando terminei comecei a procurar pelo homem que tinha visto mais tarde . Andando muito e tentando acha-lo quando estava anoitecendo ele me encontrou e me deu um papel escrito
'' Olá Jeff sou seu pior pesadelo mesmo você matando sua família , você não é mais frio do que eu então e melhor sair daqui ante qu.... ''
A folha estava rasgada ate essa parte então eu olhei pra ele é disse :
- SEU IDIOTA, CLARO QUE SOU MAIS FRIO QUE VOCÊ !
Ele logo vê alguns ''braços'' em suas costas com isso ele me enforca eu tinha derrubado minha faca , ele me joga para um arvore do lado ainda no chão tentei pegar minha faca mais .... ele se aproximou e logo enfia um de seus braços no meu peito então ela começa a fazer uns barulhos estranhos , tentei pegar minha faca mais ele me joga para o outro lado , rapidamente ignorando a dor que estava sentindo corri para pegar minha faca , quando eu consegui pega-la logo fui para cima mais ele me pega pela barriga , achei mais facil assim poderia esfaquear sua cara , mais ele começa a apertar , apertar muito , tanto que comecei a vomitar sangue enfim ele me joga como um lixo no chão ele deixa um papel no chão e vai embora consegui ler antes de desmaiar
'' Jeff você não deveria estar aqui , essa e minha floresta e não vou deixar QUALQUER HUMANO ENTRAR NELA ...... e se da próxima vez eu te encontrar . NÃO TEMEREI EM TE MATAR .''
Lendo isso logo desmaiei , acordei em uma casa não avia ninguém ate chegar na porta ate ver se minha faca estava no meu bolso , ela não estava lá fui ate a cozinha da casa peguei 2 facas :
- Onde você vai ?
- Ham ?... quem é você - fiquei escondendo as facas para me prevenir
- Sou o dono dessa casa ... Jake
- J-Jake ?
- Sim , te encontre na floresta com esse seu machucado
Lembrei quando tinha matado minha familia então fui ate ele correndo a comei a enforca-lo :
- POR- PO - POQUE ISSO ?
- NINGUÉM CHAMADO JAKE VAI EXISTIR HAA.
Quando ouvi seu ultimo suspiro , comecei a chorar , mais chorar de alegria ate olhar para a porta ... é lá estava o homem de terno preto sem rosto.
CONTINUA....
Capítulo 3 - A casa assombrada
Na manhã seguinte me levanto com dor no corpo,parecia que eu tinha dormido em uma pedra,eu me levanto e pego meu casaco branco que estava no chão,mas eu não tinha deixado ele ali e estava tudo fechado,estranho,vou até o banheiro escovar meus dentes,hoje o dia estava mais frio que os dias comuns,desço a escada sem nenhuma pressa,tem uma voz feminina na cozinha e não era da minha mãe eu já estava reconhecendo aquela voz,não acredito era Jane,mais normal do que nunca,parecia que nada tinha acontecido ontem.
*Jane-Oi Jeff,dormiu bem?eu estava contando para sua mãe como a aula foi boa ontem* (Diz com um sorriso entreaberto)
*Jeff-Bom dia,Jane não está muito cedo para você estar aqui?*
*Jane-Eu dormi aqui Jeff,já se esqueceu?*
Dormiu aqui? como assim? '--' estou confuso,será que foi ela que deixou meu casaco no chão.
*Mãe-Opa,não quero participar desta parte da conversa* (Dá um sorriso envergonhado)
*Jeff-Mãe,onde você vai? Cadê o Pai?*
*Jane-Seu pai foi para o trabalho,ele está trabalhando muito você não acha Jeff?*
*Jeff-Sim,muito,mãe?*
*Jane-Sua mãe foi para o quarto dela,não queria incomodar*
Jane está se aproximando de mim,mas logo me afasto.
*Jeff-Oque aconteceu ontem?Você sumiu de novo,espero que não tenha acontecido nada,e como assim você dormiu aqui?*
*Jane-Estou bem sim,eu não dormi aqui eu menti para sua mãe eu cheguei aqui bem cedo e pulei sua janela e vi sua mãe então tive que dar uma desculpa,mas não tem problema,você é meu namorado*
*Jeff-Não Jane,nos não somos namorados*
*Jane-Calma Jeff, Já já você vai entender que nascemos para ficar juntos*
Me levanto da cadeira estressado,pego minha mochila e vou caminhando até a casa que estive ontem.
*Jane-Onde você vai Jeff?não comeu nada..*
*Jeff-Vou até a casa que estivemos ontem,não me siga*
*Jane-Fazer oque lá?*
*Jeff-Ela tinha alguém lá e falou comigo,eu quero descobrir quem era*
*Jane-Jeff esquece isso?*
*Jeff-Não Jane,não vou esquecer*
Um ônibus passa e eu entro rápido para que Jane não tenha tempo de me seguir,me sento perto de uma cadeira,onde vejo o caminho,ali estava a casa desço do ônibus correndo e entro dentro da casa,estava bem escuro como o dia anterior.
*Jeff-TEM ALGUÉM AI?ALGUÉM?QUEM FOI QUE FALOU COMIGO ONTEM?AINDA ESTÁ AI?*
Começo a bater nos moveis,já estava com tanta raiva que ia explodir,me sento no chão e é ali mesmo onde começo a chorar.
*-Ei Jeff porque está chorando?*
*Jeff-Quem é você,porque tenho que me afastar da Jane?*
*-Jeff porque estava chorando?*
*Jeff-Eu estou com saudades da minha vida antiga,saudades dos meus amigos,de quando meu pai ficava em casa,eu não vejo ele a dias,quase semanas,minha mãe não liga muito para mim e a Jane vive me seguindo*
*-Jeff não fique triste,ontem eu falei para você se afastar porque a Jane vai te matar...*
*Jeff-Matar?como assim?*
*-Ela vai te matar,ela já matou seu pai,porque acha que ele não fica em casa?Jeff fique longe da Jane.. (Sussurro) Ela está aqui,vá embora e se tranque no quarto*
Eu estou paralisado,sinto alguém atras de mim,era a Jane,ela tinha matado meu pai,eu não posso acreditar nisso,meu corpo não está funcionando,minha mente já não comanda meu corpo,me viro,lá está Jane,ensanguentada como se tivesse matado alguém,eu sinto a mão dela gelada segurar minha garganta,eu estava com medo,mas isso não me impedia de ataca-lá,puxo uma faca dentro da minha bolsa tento acertar a garganta dela mas não dá muito certo,ela se esquiva me jogando na parede,me levanto,eu estava com as costas doendo,ela segura meu casaco e me joga encima de uma mesa,bato com minha cabeça que sangra junto com o pedaço de madeira que entrou em meu braço,unica escolha que eu tinha era correr,eu corria para cozinha da casa antiga mas Jane já estava lá,eu não entendo porque ela quer me matar,Jane pega a faca que estava na minha mão e enfia contra meu peito,minha pulsação estava acelerada,caio no chão,minha visão estava embaçada,tinha algo alto uns três metros de altura,tinha umas sombras saindo do smoking dele,eram sombras?acho que eram,estavam lutando contra Jane,uma criança aparece atras de mim,ela está com um ursinho ela estava sorrindo,não um sorriso normal,um sorriso de psicopata,ela bate em minha cabeça e é que eu desmaio.
Notas Finais
História A Prisioneira de Jeff The Killer - Capítulo 4
Capítulo 4 - Capítulo 4- Presa a você
Retomo a consciência. Minha cabeça dói. Sinto um cheiro horrível de mofo, e algo como carne podre. Meu nariz arde pelo cheiro forte. Minha garganta também dói, totalmente seca.
Tento abrir meus olhos. Nos primeiros segundos, eles simplesmente não respondem. Assim que consigo abri-los, sinto-os arderem. Não enxergo nada, no lugar em que eu estou, não há uma janela, ou qualquer outra fonte de luz.
Tento mover meu corpo, assim como meus olhos, meus membros demoram pra responder, assim que movo minhas pernas, sinto uma corda as prendendo lado a lado. Movo o resto do meu corpo. Minhas mãos estão presas juntas por uma corda, numa espécie de cano ou algo assim. Estou totalmente imobilizada. Sinto um tecido sob meu corpo, provavelmente um colchão.
Sinto algo encostando em meus pés descalços. Puxo-os pra perto de mim. Ouço uns pequenos ruídos, penso que pode ser algum animal, como um rato.
Tento gritar, na tentativa de pedir socorro, mas minha voz não saí. Com a tentativa, minha garganta arranha, e sinto mais dor. Como não posso falar, começo a bater no cano em que estou presa.
Logo ouço passos em cima da minha cabeça, um bom tanto de poeira caí com o movimento, me fazendo espirrar. Começo a ouvir passos mais próximos, e alguma coisa arranhando as paredes, cada vez mais, os sons se aproximam do local em que estou. Alguém abre a porta do lugar em que estou presa, com esse ato, uma pequena claridade entra na sala, e meu sequestrador entra. Meus olhos ardem e não consigo mantê-los abertos, minutos depois consigo me acostumar com a luz e tento olhar o rosto de dele.
- O-onde...- tusso tentando recuperar minha voz, ou ao menos deixá-lá audível. - O-onde eu es-estou?
O meu sequestrador/assassino se aproxima a passos lentos, a luz chega ao seu rosto, porém ele continua com a maldita máscara. A ansiedade para ver o seu rosto me deixa louca. Ele se abaixa vagarosamente, está tão perto que sinto sua respiração em meu rosto. Não é uma sensação ruim, mas me provoca certo medo.
Vejo que ele segura uma faca em sua mão esquerda. Ele é canhoto, provavelmente. São detalhes importantes dele que tenho que guardar, por exemplo, se eu fugir posso contar pra Polícia, ou mesmo se tiver que lutar com ele.
Ele solta a faca ao meu lado, eu poderia muito bem, se tivesse rapidez em meus movimentos, pegá-la e esfaquear ele. Entretanto, não vou arriscar a sorte, o estranho pode apenas estar esperando uma investida minha para me atacar.
Ele toca meus cabelos, me provocando um arrepio, fazendo meu sangue correr rápido.
- Está linda. Mas pra estar perfeita, só precisava de um sorriso, como o meu. - Não sei o porquê, mas ao ouvir isso, sinto um calafrio pela minha espinha, e não é pressentimento de algo bom.
- Coelinha...- diz aproximando seu rosto ainda mais, quase tocando seus lábios, cobertos pela máscara, nos meus.- Quer ter um sorriso igual ao meu?
Eu não respondo, não sei o que responder, estou hipnotizada pela sua respiração tocando minha pele, e, ah é, tem também o medo.
- Quando eu faço uma pergunta você responde.- diz, completamente tomado pelo ódio.
-N-não sei... nun-nunca vi se-seu sor-sorriso.- digo com a voz trêmula, prestes a chorar. Porém me seguro, não quero que meus últimos segundos sejam chorando desesperadamente pela minha vida.
Ele não me responde. Apenas desamarra minhas mãos.
- Não se mexa. Porque eu adoraria enfiar minha faca até o fundo em você.
Ele tira a corda do cano e volta a amarrar meus pulsos. Tira a corda de meus tornozelos, não posso deixar de soltar um gemido, não tinha percebido que aquelas cordas estavam me machucando tanto. Quando meu gemido chega aos ouvidos do homem em minha frente, vejo que seu corpo tensiona.
Ele me puxa bruscamente pra cima, pela corda. Assim que meus pés tocam completamente o chão, perco o equilíbrio, mas o assassino me segura pela cintura, me puxa em sua direção, apenas deixo meu corpo ir, e bato em seu peito, não me mexo. Apenas fico lá, meu ouvido encostado em seu peito, ouço seu coração. Seus batimentos me provocam um sentimento de liberdade inexplicável, e acelera o meu próprio coração.
Depois de um certo tempo, ele me segura pelos ombros e me afasta.
- Venha.- diz frio e indiferente, me puxando pela corda que ata meus pulsos.
Nós saímos do quarto escuro, ele fecha a porta. Agora percebo que toda a estrutura do ambiente é velho, esse lugar parece ter mais de 50 anos.
Subimos uma escada, aquela sala, em que eu estava, era o porão. Ele fecha a porta, que dá numa pequena sala, com um tapete vermelho no chão, uma tevê antiga em cima de uma pequena estante, e um sofá de 4 lugares, igualmente vermelho. Todos os móveis, parecem velhos, e sujos, mas não tanto quanto a casa. O chão é todo velho, tomado por cupim, e a cada passo nosso, ele range.
Subimos outra escada que dá para um pequeno corredor, há 4 portas.
Ele me leva até a última. Abre a porta e me empurra pra dentro e a tranca.
Que porra essa louco está pensando?
Analiso o "quarto", as paredes são todas de madeira velha, como na sala. Há uma cama, velha também, ao lado dela um pequeno bidê. E advinha? Também velho.
No chão tem um pequeno tapete amarelo, que tira um pouco do ar sombrio.
Tem também uma outra porta dentro do quarto, mas quando decido explora-la, o sequestrador volta.
Ele abre a porta, trazendo consigo uma peça de roupa em suas mãos.
- Vista-as.- diz com certo rancor. Ele solta as roupas em cima da cama, solta meus pulsos, e depois as pega de novo. Ele estica os braços estendendo as roupas. Quando vê que eu não me mexo, ele vem em minha direção e me segura pelos cabelos. - Coelinha, coelinha... Eu não acho uma boa ideia não me obdecer, você não sabe o que eu faço com garotinhas que mal criadas.
Solta bruscamente meus cabelos e tira sua faca da cintura.
- Vista esse caralho, antes que eu mude de ideia de ser generoso contigo.
Pego as roupas mas fico envergonhada de me trocar.
- Na sua frente?- Pergunto, não consigo evitar, fico vermelha no instante em que as palavras saem da minha boca.
Ele da risada, como todas as outras, sombrias. E depois me analisa, passa seus olhos por todo meu corpo. Sinto minha pele queimar por onde seu olhar vai.
- Não se preocupe coelinha, ainda não vou te comer.
- Ah meu Deus. - sussurro sem querer.
- Não há Deus que te salve de mim, querida.- diz virando as costas pra mim, mas ainda permanecendo no quarto. De costas, percebo melhor, ele parece um garoto, nunca vi seu rosto, mas sinto isso, porém seu físico não corresponde, ele é alto, e parece ser forte. Olha eu, elogiando o cara que invadiu meu quarto, me perseguiu, matou meu chefe, que por acaso era uma pessoa boa, e está ameaçando me matar, cada vez mais eu acho que tenho algum distúrbio.
Começo a me trocar, as roupas novas que visto, são uma leg, e uma blusa branca, com corte em V, sem muitos detalhes, apenas uma blusa normal.
- Pronto.- falo o mais baixo possível, esperando que ele não me ouça.
- Senta.
Me aproximo da cama e me sento, mas sento na ponta dela, e em uma posição favorável pra correr dele se precisar.
Ele se ajoelha em minha frente, ficando cara a cara comigo. Ele acaricia meu rosto, e pega sua faca. Fico em alerta. Aperto os lençóis sujos, lilás, que estão na cama. Ele a trás para perto do meu rosto, e faz um corte na minha bochecha, bem a baixo do meu olho, a ardência faz uma solitária lágrima escorrer. Nunca fui fraca com a dor, mas estou sensível com tudo que está acontecendo nessa merda.
Um pouco do meu sangue fica na faca, ele o leva aos lábios e lambe. Faz um som satisfatório, como se estivesse aprovando.
Será que esse cara vai literalmente me comer?
- Tire a máscara pra mim, querida. Eu aprovei seu gosto. Quero saber se você aprova minha aparência.
Aproximo meus dedos trêmulos do seu rosto, espero permissão, e ele entende, confirma com a cabeça. Respiro fundo.
O que de tão ruim tem no rosto dele? Não pode ser tão horrível assim.
Pra aliviar meus pensamentos começo a imaginar, sei lá, uma espinha no meio da testa, ou uma sobrancelha raspada. Dou risada dos meus próprios pensamentos pensamentos isso o irrita, paro de rir na hora.
Vamos logo ao que interessa.
Puxo sua máscara lentamente.
- Deus!
Nunca tinha visto algo parecido. Seu rosto, todo queimado, um pouco vermelho em alguns lugares, suas pálpebras tinham algo estranho, como se tivessem sido arrancadas, ou queimadas. Queimadas ? E sua boca, dos dois lados eram cortadas, como um sorriso, até pouco antes da metade de suas bochechas.
- Você não gostou, Lucy?- diz tentando soar triste, e fazendo uma carinha que dizia a mesma coisa. Mas ele não me engana, sei que está querendo dar mais uma daquelas gargalhadas aterrorizantes.
- E-Eu... n-não... e-eu...
- Não, não, não, Lucy. Achei que você era diferente, mas vou ter que caçar você como os outros.
- O que aconteceu com seu rosto?- pergunto, esquecendo totalmente a parte em que ele diz que eu vou morrer agora.
- Vem, Lucy. Vamos brincar.- ele me estende a mão.
- Não me chame de Lucy, por favor.
- Por que, coelinha? Sente que eu odeio a Lucy mas gosto da presa que existe em você ?- diz lentamente, aproximando seu corpo do meu.
- Só não gosto de como meu nome soa.
- Tudo bem coelinha, esse vai ser seu único, e último pedido acatado por alguém.- ele dá uma risada, parecendo orgulhoso. Seguro minha vontade de chorar.
Ele me puxa pra levantar e toca minhas costas levemente, em sua mão que me toca sinto a faca, então não ouso me mexer.
Ele abre a porta, e estranho, eu estou completamente solta. Isso não parece ir por um caminho muito bom.
Nós descemos as escadas, com ele me guiando, e paramos em frente a uma porta grande de madeira escura, aparentemente, pesada, ao lado do sofá da sala.
Ele a abre com uma chave. E tira as correntes que a trancavam também.
-Nós vamos fazer uma pequena brincadeira, coelinha. Essa é sua chance de mostrar seu potencial. Você corre rápido?
Sua pergunta soa como uma maldição, eu rapidamente tento me afastar dele, mas ele me segura, e me joga contra a porta, que ainda estava encostada.
Ele coloca uma das mãos em meu pescoço e com a outra continua me mantendo no lugar.
- Você não gostou da minha aparência ? Me achou feio?- pergunta tentando soar manhoso, mas falha miseravelmente, parece mais um animal perigoso, preparando seu ataque.
- N-Não...- decido ser verdadeira.- Não é isso, ham, apenas...apenas fiquei surpresa.
- Ok, coelinha, ok.
Ele aproxima sua boca do meu pescoço e inspira meu cheiro. Me arrepio dos pés a cabeça. Ele lambe, e depois da pequenos beijos por onde sua língua passou. Minha consciência diz pra me afastar, pra gritar, lutar, mas não consigo me mexer, o corpo dele atrai o meu. Me prende a ele, simplesmente estou presa.
Ele mordisca a ponta da minha orelha. Sinto algo em meu interior queimar, e meu ventre se contrai. Nunca senti algo assim.
Ele segue sua trilha de beijos molhados até minha boca. Antes de chegar a minha boca, ele da uma lambida sedutora no corte em minha bochecha que ele mesmo fez. Quando ele chega aos meus lábios. Ele dá um sorriso. Sinto um suspiro traidor escapar da minha boca. E essa foi a deixa pra ele me devorar.
Ele tocou seus lábios no meu, e invadiu minha boca com sua língua, que dançavam juntas, uma erótica música, que me fazia ir as nuvens no céu, e descer ao inferno, em questão de segundos. Sua boca cortada provoca sensações diferentes. Não sinto nojo, apenas é diferente.
Ele fortifica seu aperto em minha cintura e me puxa mais pra perto de seu corpo. Puxa meus cabelos bruscamente e os enrola em seu punho. Gemidos escapam de nossas bocas. Sinto que a qualquer momento algo em meu interior vai explodir.
Sinto que o que estou fazendo é errado. Estou me entregando a um homem que matou pessoas, e provavelmente vai me matar. Mas eu não ligo, não consigo ligar.
Ele vai desacelerando o ritmo do beijo, eu me inclino pedindo por mais, porém ele não dá o que quero. Ele morde meu lábio e se afasta.
Pega sua faca. Se afasta da porta, e me puxa junto. Ele a abre.
- Corra, coelinha, corra o máximo que puder.
Não penso em nada. De pés descalços corro em meio a floresta densa. Ouço em minhas costas ele falar uma última coisa:
- Eu vou te pegar, coelinha, nunca esqueça disso. Você é minha presa.
Notas Finais
Não desistam de mim, por favooor♡
História Jeff The Killer - Capítulo 5
Notas do Autor
Capítulo 5 - Jane the killer
Eu e Sally voltamos a noite ao chegar em casa vejo minha mãe com os olhos vermelhos de chorar,eu não podia fazer nada para amenizar a dor dela,enquanto ela estava preparando o jantar eu e Sally conversava-mos sobre a escola,lembro-me de apresentar a Sally formalmente a minha mãe,elas não se conheciam muito bem,talvez puxar assunto com minha mãe ela esqueça um pouco oque aconteceu ontem e hoje.
*Jeff-Mãe,essa é a Sally,vocês não se conheciam formalmente então aproveitei esse tempo para apresenta-lá*
*Sally,Prazer* (Diz Sally com um sorriso entreaberto)
*Mãe-Prazer,desculpa fazer você me ver assim* (Diz minha mãe limpando os olhos com as costas da mão)
Vejo que minha mãe estava um pouco melhor,ela precisava descansar um pouco,após o jantar Sally volta para meu quarto comigo,era muito tarde para ela ir embora,principalmente depois de tudo que aconteceu,Sally ia dormir na minha cama,eu não me importava de dormir no chão,antes de dormir-mos nos ficamos conversando em inglês por pura diversão,ela dizia coisas que eu não conseguia entender mas mesmo assim era muito engraçado,Sally subiu na minha cama e ficou de pé,eu continuei sentado então ela em pé começa a fazer poses e dizer coisas engraçadas em inglês,ela acaba tropeçando no lençol e caindo encima de mim,agora ela estava sentada no meu colo,eu estava vermelho,era tanta vergonha,aquela saia que ela vestia me dava tesão e eu só fui perceber agora.
*Mãe-Cof cof ....* (Finge uma tosse)
*Jeff-Mãe?*
Me levanto rápido arrumando minha blusa e deixando Sally sentada informalmente no chão
*Mãe-"Go to sleep"*
Diz minha mãe rindo da minha brincadeira com Sally
*Jeff-Vamos Sally,já está tarde*
Sally não responde apenas se enfia debaixo da coberta e eu faço o mesmo,Sally dormiu a madrugada toda fora a parte que ela se deita do meu lado,já pela manhã eu me levanto e coloco Sally na cama,desço minha mãe estava fazendo café da manhã,aquele cheirinho de pão quente e aquela brisa da manhã foi a melhor coisa que aconteceu até hoje,minha mãe não diz nada até o final do café ela pede pra mim e Sally ir no supermercado ,saio da mesa e subo as escada em direção ao quarto onde não tem ninguém,vou até o banheiro onde escuto um barulho de água caindo,paro na porta do banheiro onde fico paralisado vendo Sally nua simplesmente tinha esquecido de fechar a porta,me viro assim que ela olha para meu rosto envergonhado.
*Sally-Desculpa Jeff eu esqueci de ...*
*Jeff-Minha mãe pediu para nos ir-mos no supermercado.. e.. descul..*
*Sally-Não Jeff foi eu que..*
*Jeff-Tudo b..*
*Sally-não eu..*
*Jeff-É.. vou desc..*
*Sally-Ah...Ok..*
Fico na beira da escada esperando Sally descer e quando ela finalmente aparece ela está usando uma blusa minha,ela estava perfeita,assim que ela chega a mim pego minha mochila e saio de casa.
*20 MINUTOS DEPOIS*
Chegamos em casa com as bolsas,Sally parecia que ia morrer de tanto suar e olha que ela nem carregou tanto peso,era engraçado ver ela assim,entramos em casa,as bolsas que eu estava segurando cai da minha mão,parecia que tinha passado um furacão aqui,estava tudo quebrado,tudo estranho,volto a olhar Sally,ela olhava para mim com o mesmo olhar de confusa que eu estava,entro na casa,tinha sangue,muitas partes da casa com sangue...
"Fuja daqui,se tranque no seu quarto e fique lá"
Lembro das palavras que ouvi na casa,onde está minha mãe?eu não acho ela..aquele sangue era dela?
*Sally-Jeff?*
*Jeff-Cadê minha mãe?*
*Sally-Você sabe quem foi né*
Desabo no chão,minhas lagrimas estavam quente naquela casa fria e sem esperança no dia anterior foi meu pai e hoje minha mãe,eu vou matar a Jane.
*Jeff-EU VOU MATAR A JANEE*
Sally não demostra nenhuma emoção apenas pega uma faca e sai de casa,eu não sabia oque fazer,eu só queria que tudo aquilo acabasse,mas antes eu ia me vingar de Jane,me levanto e corro para o quarto,pego meu casaco cheio de sangue e o visto,eu nem ligava mais para minha aparência,corro atras de Sally,eu a seguia mesmo sem saber onde ela ia,ela estava entrando na casa de alguém,pelos moveis era casa da Jane,mas onde ela estava?chegamos ao quarto dela,está tudo escuro,ali estava o corpo da minha mãe,aquele cheiro de podre era de matar,saio do quarto pois não queria mas ver aquela cena,Jane aparece na minha frente,ela estava de vestido preto,maquiagem branca no rosto todo e cortes envolta da boca,ela tinha uma faca na qual tenta me atacar mas eu dou um passo para traz,eu estava serio, não sentia mas medo,não sentia nada,observo Sally atacar Jane mas Jane vai para esquerda acertando o cotovelo nas costas de Sally fazendo-a cair no chão a faca de Sally escorrega para longe das duas e vejo Jane acertar a faca na mão de Sally,eu corro e pego a faca e lanço até Jane mas só consigo fazer um corte,ela se levanta e vem até mim,eu consigo pegar a faca da mão dela e acertar o ombro dela,ela segura minha mão me jogando longe,Jane sumiu agora,pego Sally e saio de lá,estava-mos machucados,volto até minha casa,mesmo a casa destruída meu quarto não tinha sido nem aberto.
Notas Finais
História Jeff The Killer - Capítulo 6
Notas do Autor
Capítulo 6 - Dia seguinte
Eu já não tinha mais visto Sally,depois que me mudei tudo desabou,já percebi que estou sozinho,deixei de ir para escola com medo de ver Jane mas cansei de correr,vou até a escola procurar Sally mas vejo que nem ela nem Jane foram,e depois de anos o Professore de escola faltou também,está tudo muito estranho.
*Sally-Jeff?*
*Jeff-Sally? (Abraço Sally) Estou feliz por te ver você está bem?*
*Sally-Estou,oque esta fazendo aqui?*
*Jeff-Vim te ver*
*Sally-Jura..*
*Jeff-Vamos para minha casa,está vazia como sempre*
*Sally-Ok,tenho que te contar umas coisas*
Chegando em minha casa eu e Sally subimos até meu quarto,ela senta na minha cama e eu continuo em pé.
*Sally-Jeff.. eu e Jane.. somos.. Psicopatas*
*Jeff-Sally,eu sei que a Jane é mas você como assim?você é muito inocente*
*Sally-Não sou... Não somos,meu pai.. o Slender ele também é.. mas ele me ensinou a ajudar as pessoas mas tem horas que não conseguimos nos controlar como no dia que você estava na floresta com a Jane,foi lá que eu e meu pai a transforma-mos e estavamos tentando mesma coisa mas eu acabei me apegando.. Desculpa..*
Eu não acredito,What?
*Sally-Jeff*
*Jeff-Não encosta em mim*
*Sally-Desculpa Jeff mas agora já é tarde,você já é um psicopata*
*Jeff-Vai embora*
Sally vai embora e me deixa sozinho naquela casa,como assim meu professor também era psicopata?como eu sou?eu não entendo,mas também não tenho coragem de olhar para Sally,ela me traiu demais,não confiou em mim,acabo pegando no sono e tenho um sonho com meus pais morrendo,eu via exatamente oque tinha acontecido,eu que tinha matado minha mãe no sonho,depois de algumas horas acordo assustado,eu sabia que tinha sido Jane que tinha matado minha mãe não eu,mas será que meu sonho tinha sido só uma realidade ou um trauma,me levanto suado coloco meu casaco branco manchado de sangue e vou até a casa do professor.
*Jeff-Professor?*
*Slander-Não me chame assim,você sabe meu nome*
*Jeff-Desculpa,é o costume,você sabe onde está Sally?*
*Slander-Oque você quer com ela?*
*Jeff-Eu aceito ser um psicopata*
Slender dá umas risadas ironicas
*Slander-Entra garoto,temos muito oque conversar*
Assim que entro vejo Sally na sala
*Sally-Jeff?* (Diz assustada)
*Jeff-Olá Sally*
*Slander-Jeff,primeira mente seu nome será Jeff the killer,acho que você combina com a Jane haha,o nome dela é Jane the killer,e para começar bem seu primeiro dia como psicopata você tem que matar*
*Jeff-Matar?*
*Slander-Sim,sua arma é uma faca,a da Sally é ela mesmo,e eu.. bem eu consigo comandar espiritos malignos,nos não lembramos como nos tornamos psicopatas do mesmo jeito que você não lembra*
*Jeff-Pode parar de usar o termo psicopata?*
*Slander-Assassino é melhor? eu gosto tanto do nome psicopata haha,enfim nós não lembramos de quando matamos alguém ou algo assim,tudo que acontece aparece em sonhos,então sabemos quem matamos ou deixamos viver*
*Jeff-Eu matei minha mãe*
*Sally-Oque?*
*Jeff-Eu sonhei que tinha matado minha mãe,eu matei minha mãe*
*Slander-Jeff é assim mesmo,você já pode começar a se acostumar,enfim essa noite vamos até a floresta porque tem aqueles acampamentos de adolescente e lá você vai escolher alguém.
*Jeff-Está bem,eu aceito ser da familia de assassinos*
*Slander-Psicopatas*
Me levanto,vou até a cozinha escolho a faca mais afiada,vou até um espelho localizada no banheiro,eu estava muito abatido,não conseguia forçar um sorriso,então com a faca faço um corte do lado esquerdo da boca,vejo que meus olhos estão mudando,estão acinzentados,Sally e Slander aparecem atras de mim,consigo vê-los pelo reflexo do espelho,continuo os cortes e vou pra o lado direito,eu sabia que meu sorriso nunca sairiam do meu rosto então com a faca cheia de sangue saio e vou com Slander e Sally até a floresta,já estava tarde já era madrugada,e lá estava os adolescentes,vejo um casal indo para o meio do mato,ando em volta deles,eles estavam transando,que basico de adolescentes,puxo o garoto que estava encima encima da garota,vejo ela correndo com medo,pego ela pelo pé.
*Garota-Me deixa,por favor*
*Jeff-Claro que deixo*
Corto a garganta dela a deixando sangrar até a morte naquele chão de terra,saio dali correndo,e ali estava Sally com um urso na mão e Slander e aqueles vultos pretos correndo atras dos adolescentes.. abro um sorriso como dito missão comprida,vejo uma garota correndo em direção a Sally,apareço atras dela,e quando ela vira...
*Jeff-Go to sleep*
A mato com minha faca em seu coração.
Notas Finais
História Jeff The Killer - Capítulo 7
Capítulo 7 - Jeff vs Jane
Depois de um tempo percebi que não via Jane a um tempo..
Estou morando sozinho,preciso entender melhor isso de "ser um psicopata",da primeira bez que eu matei alguém foi normal,mas agora estou me sentindo muito culpado,será que é normal?
Acho melhor sair um pouco.. preciso esquecer da vida.
~Andando a 20 minutos ~
Chego em um lago,onde ninguém vem,barulho da água sendo arrastada pelo vento e uns patinhos nadando,ah tem uma pessoa do outro lado do lago,é uma mulher,acho que seria legal fazer novas amizades..
Quando chego perto da tal mulher ela olha para mim com um olhar sedutor,haha pensando assim é até engraçado,ela tem o cabelo colorido e é da minha altura.
*Jeff-Oi*
*-Oi,eu sou a Nina*
*Jeff-Prazer,sou Jeff*
*Nina-Nome engraçado,você parece legal*
*Jeff-Aparencias enganam*
*Nina-Será?*
*Jeff-Você não é daqui,né? *
*Nina-Haha,não mesmo.. Nem você*
*Jeff-Acertou,como sabe?*
*Nina-precentimento*
*Jeff-Quer ir comer algo?*
*Nina-Claro*
Ao me afastar do lago vejo Jane me seguindo,ela não vai matar alguém de novo...
*Jeff-Então Nina.. me fala sobre você*
*Nina-Ah.. eu me mudei pra ca porque sofria preconceito com o meu estilo,meus pais morreram em um acidente de carro ano passado,eu era a nerd da escola,nunca namorei pois nunca me apaixonei,hmm oque mais? ah e eu moro sozinha,achl que só*
*Jeff-Nossa eu entendo como é perder os pais..*
*Nina-Ah relaxa,eu nem liguei para a morte deles*
*Jeff-Você acredita em fantasmas,monstros,vampiros,lobsomens,psicopatas.. essas coisas?*
*Nina-Sim.. eu sou uma vampira,hahaha,brincadeira.. mas eu acredito sim,porque?*
*Jeff-Você namoraria com um psicopata?*
*Nina-Eu sinto maior atração por assasinos*
*Jeff-E se eu disse se para você que eu sou?*
*Nina-Eu fuderia com você a noite toda*
Juro que não esperava por essa resposta
*Nina-Oque foi Jeff?*
*Jeff-Tem uma garota,aqui.. e ela quer te matar,tenho certeza *
*Nina-Seria a Jane?*
*Jeff-Como s..*
*Nina-Ela é minha irmã... e eu também quero mata lá*
*Jane-SURPRISE BITCH*
Jane se lança contra Nina,mas em 1 segundo Nina desvia,não acredito que elas eram irmãs,Nina joga Jane no chão e se ajoelha encima das costas de Jane.
*Nina-Feliz aniversário irmãzinha*
Com a própria faca de Jane,Nina corta o pescoço de Jane deixando espalhar sangue por todo canto.
*Jeff-Mas oque está acon..*
*Nina-Vamos fuder na sua casa ou na minha?*
Quando chegamos na casa de Nina ela me joga no sofá e se senta no meu colo tentando me beijar mas eu recuo.
*Jeff-Foi a Jane que matou meus pais?*
*Nina-Esquece ela*
~Silêncio~
*Nina-Aff,seu pai sim,sua mãe não*
*Jeff-E quem era que falava comigo sobre a Jane na casa*
*Nina-Eu,eu sempre seguia Jane para empedir ela de matar pessoas*
*Jeff-Você conhece o Slander e a Sally?*
*Nina-Não,agora podemos voltar a se pegar?*
*Jeff-Ah claro.. Você acaba de matar sua própria irmã e depois quer fuder..*
*Nina-Jeff,se você não quer nada comigo veio fazer oque aqui?*
*Jeff-Saber a verdade*
*Nina-Já sabe,agora vai embora*
Saio sem me despedir,não acredito que jane agora está morta,e eu sei que conheci hoje a Nina,mas já estou apaixonado..
haha,ai de mim se o Slander souber...
Notas Finais
mas ta ai um quentinho...
História Jeff the killer - Capítulo 8
Notas do Autor
Capítulo 8 - Sua primeira missão
S/n: Ahm....Eu...Nao sei
Jeff: Se não quiser não terá problema....Mas será pior para sua pessoa
Deixarei você pensar ok?
Você abana sua cabeça
( QUEBRA DE TEMPO )
19:40 PM
Tok tok~
Batem em sua porta
Sn: Ham...Jeff? Jane??
Você se levanta se dirige
Até a porta~
Voce abre e não tem absolutamente nem uma alma
Sn: Pessoal, parem de graça...
*Vulto*
Ahm? ~Sn~
Quem está ai!! ~Sn~
( pelo seu reflexo consegue sentir uma presença se aproximando )
* Você desvia *
( Era Jeff, queria ver se você era realmente a pessoa certa para a família creepy )
Você só pode estar de brincadeira Jeff !!
Sn~
Haha....Voce é boa mesmo
Jeff~
Diz se aproximando
Ele chega perto de sua boca e....
Sally: JEEEEFF
Jeff: ahh...De novo!?
Sally leva Jeff para outra sala
Sn: Ufa....
( QUEBRA DE TEMPO )
Jane: Está pronta?
( Você estava toda preta como se fosse um uniforme )
Sn: Ham? Pra que....
Sua missão já estava a sua espera
Jane explica sua missão que iria fazer com eyesless
Você não o conhecia direito, mas aceitou
Vocês vão até o local planejado para a missão
??: Pois é, Bla bla....
??: Um.. ..É sério?
Vcs entram em ação e ataca os dois que estavam passando ali
( QUEBRA DE TEMPO )
16:20 PM
??: Hm...Hm
Sn tira o pano da boca do estranho
??: Ah....O que Vcs querem!?
O outro homem estava durmindo ainda
Eyeless: Você está preso...E provavelmente irei pegar seus olhos!!
Eyesless acaba encostando em sua cintura sem querer
Voce fica arrepiada e olha para o mesmo
Sn: Ham...?
O outro homem acorda...
Parecia estar bêbado
??: Que gatinhahehe....
Jeff parece não gostar muito
Sn: Ham... Fica quié....
Jeff: Cala boca!!
Jeff da um tapa na cara dele
Vc se assusta...
Jane: POR QUE FEZ ISSO!?
Jeff se aquieta e sai do local puxando a sn
Sn: Ah...Jeff está doendo!
Jeff parece não ouvir
Sn: JEFF!!
Jeff: Ah!! O que vc quer garota!!
Ele para seu caminho e te encara
Sn: O que está...Fazendo?
Não deveríamos estar na missão?
Jeff: que se foda a missão garota!!
E estou te salvando....
Você fica confusa
Pensamentos: por que "Salvando" me?
Jeff para
Sn: Ham...?
Ele se agacha e fica de sua altura
Ele te da um pequeno beijo
Sn: Ah.....Jeff
Vcs estavam em um lugar desconhecido, longe da mansão
Jeff: Sn....Eu~
Notas Finais
História Jeff the killer - Capítulo 9
Notas do Autor
Capítulo 9 - Sem ideia para título kkk
Assim que cheguei no Campos fiz que estão de ir para a primeira aula pegando o caminho mais curto, mas mesmo assim acabei o encontrando em meio ao corredor enquanto conversava com a mesma garota que havia me derrubado, ele parecia irritado com a mesma dando um soco na parede ao lado de seu rosto enquanto a mesma sorri de boxado dele, os ignorei passando pelos os dois como se nem os tivesse visto ali, não pude evitar de ficar corada após lembrar da burrada que fiz ontem enquanto caminhava endereção a sala de aula pude sentir seu olhar queimar sobre minha pele como se tudo oque estava acontecendo ali fosse minha culpa apenas engulo em seco e respiro fundo indo para meu lugar, as primeiras aulas foram calmas na hora do intervalo resolvi comer na biblioteca enquanto lia um livro que havia me interessado, mas claro antes que eu pudesse ler alguém me interrompe.
???:olá, posso me sentar aqui.
S/n: claro, fique a vontade.
Jill: meu nome é Jill e o seu.
S/n: meu nome é s/n, se você me dá licença eu tenho que ir.
Jill: mais já, antes de você ir será que você poderia fazer um favor.
S/n: hm, não vejo problema oque seria.
Jill: você poderia entregar isso ao Jeffrey para que ele entregue para Jack percebi que vocês são bem próximos.
S/n: cla... claro, quando eu ver ele eu entrego... tenho certeza que eu estou mais branca que papel, mais vamos lá estamos no Campos oque ele pode fazer, quem eu estou tentando enganar se ele matou aquela garota por que ele não faria a mesma coisa comigo, sou tirada dos meus pensamentos por um rosnado que eu conheço muito bem a quem pertence, antes que ele fala se alguma coisa entreguei o envelope que estava em minha mão a ele e me pus a correr indo parar no banheiro feminino com respiração descompassada, dou uma inalada na minha bombinha, então por via das dúvidas resolvi conversar com a diretora que me liberou mais sedo. Quando estava saindo do Campos senti fortes mãos segurarem meus pulsos me impedindo de continuar meu trajeto, escutei sua voz grave e rouca fazendo todo meu corpo se arrepiar mas evitei de olhá-lo nos olhos me mantendo de cabeça baixa.
??:eii oque significa isso.... em porra me responde quando eu estou falando com você, vou repetir de novo, oque significa isso em.
S/n: ele segura meu cabelo me fazendo o encarar com os olhos em lágrimas enquanto me encara com o seu olhar sombrio, apenas o respondo que uma tal de Jill pediu para que ele entregasse para um tal de Jack, ele me olha com ódio e me joga no chão e sai andando com um sorriso de diversão em seus lábios enquanto algumas pessoas me olham assustadas e outras rindo da minha humilhação me levanto pegando minha mochila e indo para casa.
......
Por quanto tempo eu dormi, já são dez hora da noite minha irmã ainda não chegou, assim que tiro o vestido que estava usando para na frente do espelho me virando de costa e me odiando inteiramente, por ter gostado dos seus toques de seu cheiro da sua voz me repreendo mentalmente por estar pensando isso e vou para o chuveiro, logo que saio do banho meu coração para ao velo deitado na minha cama enquanto mecha no meu celular pelo menos dessa vez eu estou com um conjunto de moletom, não falo nada apenas saiu do banheiro por completo indo em direção aporta do meu quarto até que o mesmo se pronuncia.
Jeff: não achou mesmo que eu iria deixar essa porta aberta não é, que pena estragar seus planos ratinha, mas vim para terminar oque começamos.
S/n: tentei voltar para o banheiro e me trancar no mesmo, mas ele foi mais rápido e me jogou sobre a cama amarrando minhas mãos na cabeceira tirando uma faca do seu moletom branco ele me deu um tapa seguido de outro e mais outro, segurou meu cabelo o puxando com força passou a faca sobre meu pescoço e foi descendo até chegar no meu abdômen onde ergueu o moletom deixando minha barriga exposta onde passou a faca não pude conter um grito de dor enquanto minha cama era banhada com o meu sangue e lágrimas, subiu a faca mais para cima onde senti outra ardência e outro grito rouco escapar da minha boca levei mais uma bofetada me fazendo sentir o gosto metálico na boca enquanto o mesmo ria como se fosse a coisa mais divertida do mundo, senti minhas pernas expostas e logo outra ardência seguida de outra e mais outra a última coisa que lembro de lá ter falado foi, NUNCA MAIS SE META ONDE NÃO FOI CHAMADA S/N, OU EU FAREI ALGO MUITO PIOR DO QUE ISSO PODE TER CERTEZA.
.........
S/n: me levantei bem sedo, com todo meu corpo dolorido e ardendo fui para o banheiro me limpar coloquei um moletom fiz uma maquiagem para esconder as marcas e inchado do meu rosto, era recém quatro da manhã peguei minha mochila e fui para uma biblioteca que é aberta um pouco sedo de mais, comprei alguns salgadinhos e suco e comecei a ler o livro que não tinha conseguido ler no dia anterior fiquei tão concentrada no livro que nem tinha notado a hora passar resolvi dar última hora que não iria para faculdade, já não estava aguentando mais já basta o monte de gente me suando e agora tem ele também. Sou tirada dos meus devaneios por uma voz masculina nunca ouvida antes, mais uma sensação estranha passou pelo meu corpo me avisando que não deveria falar com essa pessoa parada aminha frente me encarando divertidamente.
Jack: prazer sou Jack você deve ser a S/n não é.
S/n: sim e você deve ser o tal Jack da Jill não é.
Jack: acho que fui pego haha.
S/n: ninguém chega dizendo o nome da pessoal sendo que essa pessoa nunca de te viu nada vida só liguei os pontos, mas oque quer comigo que com toda certeza não veio para bater papo ou fazer amizade não é, então vamos direto ao ponto.
Jack: você é bem direta e divertida gostei de você, agora eu entendi o por que o Jeff está interessado em você.
S/n: olha desculpa mais não sei do que você está falando, me levanto pegando minhas coisas assim que estou prestes a sair pela porta da biblioteca ele passa por mim, achei que estava alucinando mais assim que ouço sua voz rouca chamando o Jack divertidamente paraliso por um momento e logo volto a mim apressando meus passos, assim que escuto ele chamar meu nome, o ignorei entrando no carro e saindo dali o mais rápido possível. Então lembrei que meus pais tinha uma casa não muito longe da cidade, não pensei duas vezes antes de ir para lá mas claro que antes eu avisei aminha irmã que dizer eu inventei algo dizendo que iria passar três dias na casa de uma amiga e achei que ela não fosse acreditar mais acreditou antes de seguir com o meu caminho comprei algumas coisas, um calafrio repentino passou por meu corpo tive a sensação de estar sendo observada mas decidi ignorar e segui com o meu caminho.
Jeff: hahaha se ela acha que vai se livrar de mim tão sedo está muito enganada, não sabe surpresa que lê aguarda minha doce ratinha.
???: Jeff.. Jeff pobre Jeff está se enrolando cada vez mais na teia de aranha haha pobre garota nem se deu conta que está sendo seguida sua hora está chegando quero ver por quanto mais tempo ele vai aguentar te manter viva, já é um milagre estar viva mais não por muito tempo, sabe por que se ele não te matar eu mato uma morte bem dolorosa com direito a tudo hahaha.
......
S/n: o caminho todo fui cantando as músicas que tocavam no rádio, assim que cheguei na casa fui direto tomar um banho e por essa casa ser meio que no meio de uma floresta decidi ficar apenas de blusa e calcinha, liguei a TV e resolvi fazer uma maratona de series já que eu inventei uma desculpa pra não ir para faculdade, fiz um brigadeiro de colher com direito a morango me sentindo mais calma mais logo essa calma foi trocada para um calafrio e uma sensação horrível de estar sendo observada, logo tratei de esquecer isso.
.....
Já era por volta das duas da madruga já estava morrendo de sono, então antes de dormir resolvi lavar a louça que havia sujado, levei um susto quando senti fortes mãos segurarem minha cintura, me viro assustado encontrando um emaranhado de olhos azuis com um sorriso travesso nos lábios, por um momento o mundo aminha volta parou e o empurrei saindo do seus braços, mas oque ele está fazendo aqui ele me seguiu é isso, mas como eu sou burra por que não pensei nisso antes, quando dei por mim eu já estava correndo escada acima com ele atrás de mim, rapidamente me tranquei em um dos quartos com respiração descompassada sentindo o ar faltar nos pulmões e não poderia ter um ataque agora tentei inspirar e expirar para me acalmar, mas foi em vão assim que vi aporta virar nada senti meus pulmões queimarem enquanto grossas lágrimas molharem meu rosto, peguei um pequeno jarro o pondo atrás de mim, assim que ele chegou perto o bastante quebrei o mesmo em sua cabeça ele parecia meio tonto e desnorteado, sai da casa o mais rápido possível correndo pela floresta adentro sentindo adrenalina tomar conta do meu corpo, assim que escuto passos atrás de mim corro mais rápido usando todo ar que ainda resta nos meus pulmões, por estar em pânico tropeço em uma árvore mesmo condor por causa dos cortes e do tropeço me levanto o mais rápido que posso, faz foi em vão assim que sinto um punhado do meu cabelo ser puxado para trás com força me fazendo soltar um gemido de dor e logo um chute a certa minhas costas seguido de outro e logo ser arrastada pelos cabelos de volta para casa, ele me joga no meio da sala se sentando em sofá de frente para mim ele me olha como se estivesse pensando em oque fazer comigo, até que um sorriso brota em seus lábios enquanto me encara, fico sem reação quando ele tira o moletom branco ficando apenas com sua calça jeans não pude deixar de corar, não sou tão ingênua para não saber oque ele quer com isso me a fasto com forme ele chega mais perto, sinto a parede atrás das minhas costas me avisando que ali é o limite, oque você vai fazer saiu mais como um sussurro do que uma pergunta mais tenho certeza que ele ouviu e muito bem o mesmo apenas gargalha se divertindo as minhas custas ele se aproxima e sussurra em meu ouvido...SEI QUE VOCE QUER ISSO TANTO QUANTO EU NÃO É RATINHA, o encarei me fazendo se desentendida quando sinto um baque em meu rosto ele havia me dado um soco em seguida saindo e me deixando sozinha, assim que ele saiu me escondo no sótão onde tem uma pequena cama antiga um pouco em poeirada mais nada que eu não resolva, escuto um estalo e me viro bruscamente...ACHOU QUE PODERIA SE ESCONDER AQUI, VOCÊ É PECIMA EM SE ESCONDER EM RATINHA, E EU AINDA NÃO TERMINEI QUEM DISSE QUE VOCE PODERIS SAIR DELA EM, engulo em seco o por causa da sua aproximação ele estava com uma garrafa de vodca em suas mãos enquanto sorria maldosamente vindo em minha direção, ele me empurra fazendo me cair na cama enquanto fica por cima de mim ele me deixa sem reação roubando me um beijo urgente suas mãos correm por meu corpo enquanto eu me debato em seus braços mas logo me rendo ao seu beijo puxo os fios da sua nuca o deixando arrepiado, consigo sentir sua ereção em meu ventre sinto algo dentro de mim esquentar me fazendo esfregar uma perna na outra, ele beija o meu pescoço me deixando completamente a sua mercê, ele desse sua mão até aminha intimidade que se encontra molhada ele desse vagarosa mente aminha calcinha me deixando exposta o mesmo olha com atenção, sua língua percorre toda extensão da vagina me fazendo soltar longos suspiros, mas logo me dou por mim e o empurro tentando me recompor mais nada adianta ele abre a sua calça e logo tirando a mesma seguida de um cueca box Preta meus para em certa coisa grossa comprida e com longas veias grossas, isso não vai entrar em mim nem ferrando, ele segura minhas mãos em cima da cabeça enquanto se posiciona entre minhas pernas sinto ele roçar minha intimidade logo forçando a entrada não pude conter um grito de dor enquanto dava várias estocadas fortes me fazendo gritar cada vez mais alto ele morde meu ombro soltando um gemido baixo enquanto sinto ele pulsar dentro de mim, ele sai mais logo volta me penetrando bruscamente me fazendo gemer mais de uma forma diferente senti meu corpo esquentar esquecendo de tudo aminha volta restando apenas eu e ele naquele lugar só se ouvia nossos gemidos roucos e cheiro de sexo, a única coisa que me lembro e de apagar.
Jeff: que merda, eu acabei de fazer.
... como se isso não fosse normal Jeff
Jeff: não, não é normal assim que Fasso isso eu as mato, então por que eu não consigo matá-la em.
.... você não está apaixonado por ela não é, mate-a agora antes que seja tarde Jeff ou se não você ira se arrepender
Jeff: não ainda não, irei esperar mais um pouco e você sabe o por que, ela acha que eu sou idiota que eu não notei presença dela ainda... não é Jane saia daí agora, eu sei que você está a e agora saia.
Jane: parece que fui pega....
História Jeff the killer - Capítulo 10
Notas do Autor
Capítulo 10 - Meses, festa, bêbada, desconhecido, cama.
3 meses depois.....
S/n: droga, eu estou atrasada para faculdade.
Vocês devem estar se perguntando oque está acontecendo, na verdade minha vida está repleta de felicidade e paz sem ninguém para me ameaçar de morte ou ser espancada e torturada desde aquela noite ele desapareceu no Campos estão falando que ele teve que viajar por causa de assuntos de família, mais eu nem me importei é claro, talvez eu tenha sentido um pouco de falta dele mais nada tão uau. Agora estou trabalhando meio período por conta da faculdade fiz alguns amigos e tenho um lance com um cara mais nada sério.
Su: poxa você está atrasada em.(de suicida)
S/n: há qual é me da um desconto ok, então galera essa é a Su minha colega de trabalho e amiga que cursam na mesma faculdade.
Jill: vamos logo, que ninguém merece aquele professor rabugento.(Jill risonha)
S/n: tudo bem, vamos. A Jill vocês já conhecem.
Jack: poxa, esqueceram de mim aqui.(Jack risonho)
s/n: claro que não, por que esqueceríamos você haha.
Jack: ham, ata sei.. quem chegar por último é a mulher do padre.
Jill: você então haha.
S/n: a Jill foi a primeira a sair correndo, creio que eu serei a mulher do padre hoje haha.
........
3 meses antes......
Jeff: então Jane, oque devo a honra da sua visita.
Jane: você sabe por que eu estou aqui Jeff.
Jeff: é eu sei, mas quero ouvir da sua boca Jane.
Jane: é você ou ela, esse foi o recado que ele passou você sabe como ele é Jeff, ele não gosta de deixar nada pela metade
Jeff: então ele vai usar isso contra mim agora, oque ele quer que eu faça dessa vez em.
Jane: ele precisa que você vá até o Japão e traga algo que escapou, nem preciso dizer oque é não é Jeff.
Jeff: entendi vou ter que trazer a vadia dele de volta é isso, por quanto tempo mais o menos até achar ela.
Jane: um ano ou até menos Jeff, então se eu fosse você eu iria rápido quem sabe quando ele vai decidir vir atrás da sua vadia aqui em haha até breve Jeff.
Jeff: mais que merda, você se livrará de mim por um tempo ratinha pois aproveite, por que quando eu voltar hahaha acabarei com a sua felicidade...
5 meses depois....
S/n: qual é gente eu realmente não estou a fim de ir para essa festa por favor entendam, foi oque eu disse, mas aqui estou eu bebendo e dançando algo que eu nunca fiz.... enquanto dançava louca mente senti um arrepiou percorrer meu corpo algo que eu não sentia faz um tempo desde que ele supostamente sumiu sem deixar rastro, continuei a dançar a beber, acho que já estava no sexto copo de vodca. Quando eu vim parar aqui, sou puxada para um beijo urgente e sedento enquanto sua mão passeia pelo meu corpo sinto algo macio bater em minhas costas em seguida meu vestido ser tirado de mim não sei por que mas estava gostando em um piscar de olhos me encontrava nua com um completo desconhecido entre minhas pernas, não pude deixar de soltar um gemido após nossas intimidades se tocarem, ele mordiscar meu pescoço me causando arrepios sinto ele pulsar dentro de mim... tudo começa a escurecer........
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