A HISTÓRIA + ASSUSTADORA!

HISTÓRIA DE TERROR - CREEPYPASTA - DEPOIMENTO DO CASO DE HOMICÍDIO 231

  Antes do inicio do meu depoimento, eu queria dizer que sou inocente, e o verdadeiro monstro está a solta. Meu nome é Samini, sou da pequen...

DÁ 1 REAL PELA HISTÓRIA?

HISTÓRIAS DE TERROR - LEMBRA-SE DE MIM?

 

Era uma noite fria como comumente são as noites que regem o mês de agosto, um vento entrecortante fazia silvar em seus ouvidos sons semelhantes a assovios noturnos. Caminhava tranquilamente até sua casa, de alguma maneira naquela noite resolvera voltar simplesmente caminhando, algo em seu coração naquele momento parecia estar prestes a ser decidido; não sabia exatamente o que era, apenas sentia alguns calafrios estranhos, que lhe causavam arrepios do fim da coluna ate a nuca. 


Natanael parou instantaneamente de caminhar, naquele instante seus pensamentos simplesmente se silenciaram, sentia que deveria caminhar na direção oposta daquela rua, teria que seguir o caminho contrário ao de sua casa, e sem pensar no que fazia virou-se e voltou a caminhar, o silêncio pousou sobre seu caminho, dando destaque somente a seus passos em chão úmido, caminhou mais alguns metros sem esboçar qualquer reação,  parecia hipnotizado, pois quando deu conta do que fazia, já estava dentro de uma loja que há muito tempo fora abandonada. Caminhou silenciosamente dentro daquele lugar escuro, até ser despertado daquele transe, por um grito abafado, semelhante ao grito de uma criança. No mesmo instante procurou a origem do som lançando o olhar a esmo em todas as direções, algo lhe dizia que deveria ir ate uma sala que ficava logo a frente. Nunca havia entrado naquele lugar, porém algo em seu coração parecia ter certeza do que fazia. Seguiu lentamente em direção a tal sala e se assustou ao ver duas crianças  atadas por uma fita em cadeiras de ferro, logo a frente delas, um senhor de certa idade parecia arrumar a fita na boca de uma das crianças, esta que tinha na faixa de seis anos; logo ao seu lado havia uma garotinha, esta por sua vez parecia ter somente quatro anos de idade. Aquilo fez o coração de Natanael comprimir em angustia. O homem com um olhar expressando total demência, parecia divertir-se com o sofrimento das crianças, sorria e com uma navalha fazia pequenos cortes na coxa dos pequenos. Foi neste momento que Natanael pareceu entrar novamente naquele transe anterior e como que sabendo em que direção caminhar, entrou sorrateiramente na sala ao lado e foi direto a um armário antigo de madeira, o abriu e como que em um insght encontrou uma arma de fogo que lá estava, caminhou até a sala onde o homem estava e ordenou que ele se afastasse dos pequenos, o homem o olhou com uma expressão grotesca e perguntou, quem é você? Foi quando que uma voz ecoou do coração de Natanael e mesmo sem saber o que dizia respondeu: - “Alberto Santos, o pequeno jornaleiro, você nunca mais irá ferir nenhuma criança!” Dizendo isso disparou 4 tiros e matou o homem.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

DÁ 1 REAL PELA HISTÓRIA?